Taylor Swift é processada por suposto Plágio: Caso ganha destaque no cenário dos Direitos Autorais

A cantora Taylor Swift, uma das artistas mais influentes da música pop mundial, está sendo processada por suposta violação de direitos autorais. A ação foi movida por Kimberley Marasco, ex-comissária de bordo que se reinventou como escritora após os eventos do 11 de setembro. A autora alega que Swift teria plagiado trechos de seus livros em diversas músicas de sucesso.
Segundo o processo, protocolado em um tribunal distrital da Flórida, Marasco afirma que letras de canções como “The Man”, “I Can Do It With a Broken Heart”, “My Tears Ricochet”, “Hoax” e “Illicit Affairs” contêm expressões e frases idênticas ou substancialmente semelhantes às presentes em suas obras literárias.
Um dos exemplos citados é o poema “Beams of Light”, inspirado nas experiências da autora durante o 11 de setembro, que teria trechos semelhantes à letra de “My Tears Ricochet”. A escritora também acusa a equipe de compositores de Swift de utilizarem “as mesmas palavras, com pequenas alterações”, para criar composições com apelo emocional e impacto comercial.
A autora relatou ter identificado as semelhanças após assistir ao espetáculo Eras Tour, sendo alertada inicialmente por um colega que reconheceu frases idênticas às de seus livros.
O caso já havia sido levado à Justiça anteriormente, mas foi arquivado por questões técnicas — especificamente, a não notificação adequada da artista. Agora, Marasco retorna determinada a seguir com o processo, buscando reconhecimento e reparação por supostas infrações à sua propriedade intelectual.
Apesar de suas obras ainda não serem amplamente comercializadas, o livro “Fallen From Grace” chegou a ser apresentado em mais de 25 mil livrarias e redes de varejo ao redor do mundo, embora tenha vendido apenas cerca de 300 exemplares até o momento.
📌 Análise B2B Marcas e Patentes
Este caso ressalta a importância da proteção de obras intelectuais, independentemente da escala de publicação ou da notoriedade do autor. A disputa evidencia como expressões únicas e criações originais — ainda que oriundas de autores independentes — podem ter relevância jurídica diante de possíveis violações por grandes nomes da indústria.
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